Em meio a especulações e dúvidas crescentes, esclarecimentos foram feitos sobre as mudanças e atualizações do programa Bolsa Família para o mês de setembro.
Contrariando os rumores, foi confirmado que não haverá duplicação dos pagamentos do Bolsa Família em setembro. Apesar de títulos sensacionalistas sugerirem o contrário, o governo atual está focado em otimizar os gastos em todos os setores, tornando inviável a duplicação dos depósitos para todas as famílias beneficiadas pelo programa.
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No entanto, haverá acréscimos nos benefícios concedidos a crianças, adolescentes, gestantes e lactantes. Para setembro, além do valor mínimo de R$ 600, serão pagos acréscimos com base na composição familiar, como o benefício primeiro-infância de R$ 150 para crianças entre 0 e 7 anos e o benefício variável familiar de R$ 50 para gestantes, lactantes, crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos.
A Caixa Econômica Federal seguirá o calendário oficial divulgado anteriormente, sem antecipações, exceto para municípios em estado de calamidade pública.
Outra atualização importante refere-se à categoria “Uni pessoal”, que são indivíduos que declararam morar sozinhos. Recentemente, houve um pente fino no Bolsa Família, resultando na exclusão de 900 mil dos 5 milhões de beneficiários que se identificaram como unipessoais devido a registros irregulares. A partir de setembro, os municípios terão um limite de 16% de famílias unipessoais na folha de pagamento do programa. O Ministério da Cidadania garante que a verificação é feita de forma gradativa para evitar bloqueios ou cancelamentos indevidos.
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